sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Jogo Mancala Awelé


  Mancala (do árabe naqaala - "mover") é na verdade a denominação genérica de aproximadamente 200 jogos diferente. Originário da África, onde teria surgido por volta do ano 2.000 antes de Cristo (para alguns o jogo tem mais de 7.000 anos), é jogado atualmente em inúmeros países africanos, mas já extrapolou as fronteiras deste continente.
 
Um autor de nome De Voogt (citado por Lino de Macedo e outros, em seu livro "Aprender com Jogos" - Ed. Artmed - 2000) afirma que o jogo teria duas vertentes: uma asiática, mais simples e jogado principalmente por mulheres e crianças; e a vertente africana, com regras mais complexas e variadas, jogada principalmente por homens.
De Voogt afirma que algumas versões da mancala seriam mais complexas que o xadrez, já que se neste uma peça é movida por vez, na mancala, em todas as suas versões, são movidas diversas peças de cada vez, modificando constantemente a configuração do tabuleiro.
Trata-se de um jogo com profundas raízes filosóficas. É jogado, habitualmente, com pequenas pedras ou com sementes. A movimentação das peças tem um sentido de "semeadura" e "colheita". Cada jogador é obrigado a recolher sementes (que neste momento não pertencem a nenhum dos jogadores), e com elas semeá-las suas casas do tabuleiro, mas também as casas do adversário. Seguindo as regras, em dado momento o jogador faz a "colheita" de sementes, que passam a ser suas. Ganha quem mais sementes tiver no final do jogo. É um jogo em que não há sorte envolvida, mas exclusivamente raciocínio lógico e matemático.
Geralmente é disputado por duas pessoas, mas existem variantes para até seis pessoas.
No mesmo livro mencionado acima, são colocadas como características comuns dos jogos de Mancala, segundo Odeley:
a) São jogados por duas pessoas, uma em frente à outra, com o tabuleiro longitudinalmente colocados entre elas;(*)
b)Antes de começar o jogo, o mesmo número de sementes é distribuído em cada uma das cavidades do tabuleiro;
c) Os jogadores se alternam para jogar, distribuindo as sementes da cavidade escolhida, uma a uma, no sentido anti-horário, nas cavidades subseqüentes;
d) Sempre há captura de sementes, sendo a forma de captura diferente, dependendo do jogo em questão
e) A partida termina quando restam muito poucas sementes para o jogo continuas ou quando resta apenas uma semente em cada lado;
f) Ganha quem tem o maior número de sementes;
g) As estratégias do jogo envolvem movimentos calculados, que exigem muita concentração, antecipação e esforço intelectual;
* - esta característica não é absoluta, na medida em que existem variações para mais de dois jogadores.
O tabuleiro pode ser extremamente simples (como buracos no chão), podem ser toscamente esculpidos em madeira ou finamente trabalhados. Diz-se que antigos Marajás indianos, jogavam em tabuleiros decorados, usando como peças, pedras preciosas.
O tabuleiro ao lado foi feito por um artesão de Campos do Jordão, de nome Donizete (0xx12 3664.9460) que num pedaço de madeira nobre, entalhou um tabuleiro para mim. De forma proposital, pedi que o tabuleiro fosse rústico, em homenagem as origens simples do jogo. O resultado encontra-se ao lado.
Como peças, comprei "cascalho" de pedras coloridas. Oresultado ficou bem legal...
Já o tabuleiro ao lado foi feito pelo artesão Zampa. Vale observar-se o delicado trabalho de marchetaria. O desenho formado lembra desenhos africanos e as divisões de um campo agrícola. As casas, não são redondas, tendo o formato de um "meio cilindro", o que facilita o ato de pegar-se as pedras. Estou usando efetivamente "pedras" para jogar. O resultado ficou muito bonito.



O tabuleiro ao lado é de fabricação do Septimio. Na distante Belém do Pará, ele vem produzindo belas peças de aço e de madeira. Neste caso, o tabuleiro é de aço inox e as peças são pequenas pedras coloridas.
A fim de quebrar um pouco a "frieza" do aço, sugeri a ele que inclua, ao invés de pedras, sementes de plantas amazônicas. Ele acolheu a sugestão, afirmando que vai fazê-lo.
Do ponto de vista da "jogabilidade", o tabuleiro tem o tamanho ideal, e as casas tem o formato certo, permitindo a rápida colheita das peças.
 
 
 
Algumas tribos jogam a mancala tão somente durante o dia, deixando o tabuleiro para fora de casa a noite, para que os deuses também possam jogar e, assim, com sua intervenção, favorecer as colheitas. Outras tribos não jogam mancala a noite, pois acreditam que nesta hora, espíritos de outro mundo virão jogar também, levando então a alma dos jogadores embora.
No Suriname, o Awari, uma das variantes do mancala, na véspera de um enterro, para distrair o morto. Depois do enterro, o tabuleiro é jogado fora.
É jogado indiscriminadamente por homens, mulheres, crianças, ricos e pobres. Mas nunca a dinheiro, já que seria uma de suas regras éticas (não escritas) que a mancala é jogada para se saber quem é o melhor e não para se obter ganhos financeiros.
Uma lenda interessante: uma das versões de mancala é o Oware, ou nam nam, ou aminiam, considerado o jogo Nacional de Gana. O nome significa "ele casa". A lenda diz que um casal de jovens iniciou uma partida do jogo e, por estar este demorando, resolveram casar-se a fim de poder terminar a partida sem interrupções... Daí o nome.
É um excelente jogo para o desenvolvimento da capacidade matemática das crianças, bem como para noções de proporção e estratégia. Sua simplicidade faz com que seja um jogo muito popular que, lentamente, começa a ocupar seu lugar entre os apreciadores de jogo do mundo.
Um exemplo interessante, é este tabuleiro da coleção da "Origem". O tabuleiro em forma de peixe, foi feito obviamente por alguém ligado ao mar e a pesca.
Folheando o livro o "Aprender com jogos - situações e problemas", já citado, os autores deram a idéia de se fazer o tabuleiro com caixa de ovos. Especialmente para crianças é uma idéia muito interessante: elas "constroem" o tabuleiro e depois jogam com ele...
Neste mesmo livro são analisadas as possibilidades educacionais do jogo, já que o jogador "...Ao decidir enfrentar o desafio, ele envolve-se num contexto em que coordenar suas ações e planejá-las, antecipando a conseqüência de cada uma delas, são condições essenciais para vencer".
Outras denominações da mancala:
Adi – Daomé
Andot - Sudão, especialmente pela tribo Bega - é jogado no chão, com excrementos secos de camelo
Aware, Awalé, Awari- Alto Volta, Suriname
Ayo – Nigéria
Baulé - Costa do Marfim, Filipinas e Ilhas Sonda
Jodu
Kakua - Gana, Nigéria
Kalah – Argélia
Oware - Gana - era jogado especialmente pelos famosos Ashanti
Tantam - Apachi
Walu, Adji e Ti – Brasil
Wari - Sudão, Gâmbia, Senegal, Haiti
Depois de muito tempo, acabei criando "vergonha na cara" e estou colocando na página as regras para as seguintes versões de mancala:
Andot
Awelé
Jodu
Kakua
Kalah
Oware
Trata-se de um único arquivo, extraído da coleção "Os melhores jogos do mundo", em formato "pdf".
para baixar, clique no link abaixo:
O Ouri
Um projeto interessante, é a divulgação de uma das variantes do mancala, o "Ouri", em Portugal. Troquei algumas mensagens com as simpaticíssimas TERESA SANTOS e ANA FRAGA, que estão com um projeto para divulgação do jogo em escolas daquele país.
Elas gentilmente permitiram que eu disponibilizasse aqui as REGRAS do "Ouri", que é a versão do mancala jogada em Cabo Verde.
Foto do livro "O Ouri - Um jogo Cabo Verdiano e sua prática em Portugal".
Um projeto interessante, é a divulgação de uma das variantes do mancala, o "Ouri", em Portugal. Troquei algumas mensagens com as simpaticíssimas TERESA SANTOS e ANA FRAGA, que estão com um projeto para divulgação do jogo em escolas daquele país.
Elas gentilmente permitiram que eu disponibilizasse aqui as REGRAS do "Ouri", que é a versão do mancala jogada em Cabo Verde.
Além da idéia que eu já tinha, de usar caixa de ovos para improvisar um tabuleiro, a Teresa e a Ana dão a idéia de se usar "pratinhos de festa", aqueles pratinhos plásticos. Pela foto do site delas, fica bem interessante.
E para quem quiser conhecer o site, o endereço é http://ouri.ccems.pt/
Tchuka
Este jogo, se não é uma variação da mancala tradicional, é muito parecido com ela. Trata-se na verdade de um quebra-cabeças de origem siberiana. Veio descrito na edição de janeiro/1990 da revista Superinteressante, por Luiz Dal Monte Neto.
O tabuleiro (que como a mancala pode ser até buracos no chão) deve ter 5 buracos, sendo que o último buraco deve ser maior e deve ficar a direita dos demais. Este buraco é a "Ruma". Em cada buraco, com exceção da ruma, devem ser colocadas 2 peças. Como na mancala, o jogador deve colher todas as peças de um buraco e semeá-las pelos demais buracos, inclusive na "ruma". Se ainda existirem peças a serem semeadas, estas voltam a ser distribuídas a partir do buraco da esquerda.
A partir daí, são três as situações possíveis:
1) A última peça semeada cai na "ruma". O jogador deve então escolher outro buraco, colher as peças e voltar a semeá-las.
2) A última peça cai numa casa ocupada. O jogador deve colher as peças dessa casa e reiniciar a semeadura.
3) A última peça cai numa casa vazia. O jogador perdeu, devendo redistribuir as peças e reiniciar o jogo.
Só existe uma solução possível, que deve ser atingida em 10 movimentos.
Yoté
É um jogo de origem africana, para dois jogadores. Foi descrito na mesma edição da Superinteressante acima mencionada. Interessante notar que a movimentação das peças é, inicialmente, como no "Moinho", ou seja, as peças estão fora do tabuleiro e vão sendo gradativamente colocadas neste, e a tomada das peças é feita como no "Jogo de Damas".
Aparentado do mancala, o tabuleiro de "Yoté" tem 30 buracos, divididos em 5 filas de 6 buracos cada. Cada jogador deve ter 12 peças de cores ou formatos diferentes, de modo a serem facilmente diferenciadas.
O jogo é iniciado com todas a peças fora do tabuleiro. Cada jogador coloca uma peça no tabuleiro. A partir deste instante, alternadamente, os jogadores podem optar por colocar uma nova peça, ou mover uma que já esteja no tabuleiro. A movimentação se dá sempre para uma casa adjacente, horizontal ou verticalmente. Nunca diagonalmente.
A tomada de peças do adversário, ocorre como no jogo de damas, ou sejam saltando-se sobre uma peça do adversário, que esteja num buraco adjacente, caindo sempre em um buraco vago. A tomada só ocorre na horizontal ou vertical, nunca na diagonal.
Além da peça tomada, o jogador pode tirar uma outra peça do adversário a sua livre escolha.
Aquele que ficar sem peças, ou com peças bloqueadas de modo a não poder mover-se, perde o jogo.
O empate é possível, bastando que não tenham os jogadores peças suficientes para forçar a vitória.



 
Fonte: http://www.jogos.antigos.nom.br/mancala.asp

Formação Mancala Awelé na DRE São Miguel

A formação em nossa DRE iniciou no segundo semestre de 2015 com a professora Soma Correa como participante e multiplicadora na unidade escolar, na finalização da formação foram levados 30 alunos dos três ciclos de aprendizagem e mais três docentes, que participaram de uma oficina no CEU Curuçá, abaixo seguem relatos dos participantes e formadores:
 
" O circuito de Mancala Awele fez parte do Novembro Negro, onde buscamos apresentar um jogo de matriz africana, que possue regras, táticas, estratégias e raciocínio lógico matemático, este muito presente durante o jogo. O Mancala vai além do jogo, pois, o mesmo trabalha nas questões de cultura, história, filosofia, arte e matemática". Formadora Erika
 
De acordo com a formadora nossos alunos demonstraram muito interesse, foram participativos e gentis. As docentes também participaram efetivamente e contribuiram muito na oficina que aconteceu no dia 17/11/15, a mesma acredita que o jogo poderá contribuir muito no processo de ensino aprendizagem da nossa escola e agradeceu a participação de todos.


Eu gostei muito, o jogo deveria ter na escola através de aulas em horários diferentes, ter campeonatos internos e externos, para que todos os alunos da escola aprendam a jogar.
Ana Beatriz 6ºB

 

Eu achei muito legal, nós fomos com a professora Soma, joguei 5 vezes eu ganhei 3 e perdi 2, adorei! As professoras ensinaram muito bem o jogo.

Vinicius 6ºB

Eu achei muito legal, gostei muito da pessoa que explicou o jogo e os outros professores também. Vou tentar fazer na minha casa.
Beatriz 6ºB

Eu achei esse jogo muito legal, nossa escola poderia fazer campeonatos do jogo Mancala, achei muito fácil de jogar
Ingrid 6ºB

Eu gostei muito do jogo, foi muito legal, eu ganhei da Maria José

Eu gostei de participar, pois tive a oportunidade de aprender um jogo novo.

Giovana Gabrielle 6ºA

Observamos o interesse e envolvimento dos alunos em aprender o jogo, sentiram-se estimulados por terem compreendido rápido as regras e gostaram do desafio de passar de fases e conclui-las com sucesso.
Vemos a Mancala como mais um recurso didático que poderá contribuir com a aprendizagem em seus aspectos cognitivos, cultural, emocional e social, podendo ser desenvolvido de forma interdisciplinar.
Educadoras Maria José e Valdeci


















 

 

 

 

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Produção Escrita Autobiografias

     Os Alunos dos sextos anos A e B da EMEF José Honório Rodrigues,durante o  3° e 4° bimestre trabalharam a produção textual ,cujo gênero era a autobigrafia . Para que o trabalho tivesse êxito houve a necessidade de um roteiro de questões para preenchimento de dados pessoais dos alunos;uma roda de conversa  para a explicação do gênero e uma discussão em torno das questões que foram levantadas pelos alunos durante a explanação ;houve uma conversa com os pais onde os prórpios alunos tiraram dúvidas como : o porquê da escolha do nome,local de nascimento,entre outras.Foi feito um rascunho com as informações obtidas e troca de produções entre os alunos. Em uma folha de sulfite fizeram o "Monstrinho do Nome"  e usando a criatividade decoraram,enfeitaram o seu nome .A atividade foi muito produtiva ,os alunos usaram toda a sua criatividade nos desenhos e nos textos.Eles adoraram realizar essa produção.
                                                                                   Professora: Eliana Andrade

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Questões Etnicorraciais

Tendo em vista que durante o mês de novembro a cultura africana e o povo negro ganham enfoque por conta das celebrações do dia 20, onde no ano de 1695 morreu Zumbi dos Palmares líder do Quilombo dos Palmares em Alagoas, alunos do 8° ano A e B desenvolveram  na sala de informática, várias atividades, voltadas para a temática do Negro e sua inserção na sociedade brasileira, bem como, suas contribuições em nível nacional e internacional. Em um primeiro momento, eles fizeram uma apresentação em Power Point com os seguintes elementos:
 Cultura Africana: Alimentos de Origem Africana Quais os Países africano?
 Qual a cidade mais importante?
 Palavras de origem africana usadas no Brasil:
 Grandes Personalidades de origem Africana:
 Depois eles assistiram a um vídeo produzido pelo ator Érico Brás (contratado pela Rede globo) que critica a falta do negro na publicidade e na TV de modo geral. Por fim após uma discussão acerca do tema descriminação em todas as suas vertentes os alunos foram desafiados a criar um jornal baseado na temática , as notícias poderiam ser reais ou fictícias.

 







Os Óculos Mágicos - Atividade apresentada na semana da V Mostra da Cidadania

A professora Senilda propôs um exercício aos alunos do  4° ano  A, a comanda era a seguinte: O que você mudaria no mundo se tivesse um óculos mágico? As crianças soltaram a imaginação e a professora obteve como resposta as redações que veremos abaixo:








       Certo dia, eu estava andando pela rua e vi  uma mulher idosa que parecia estar com muita fome, já que eu estava perto da minha casa, resolvi fazer uma marmita. Quando voltei dei a marmita para a mulher. Ela disse:
-Obrigada minha linda!
-De nada senhora.
- Você não quer  alguma coisa?- Então percebi que elas estava vendendo objetos para comprar comida para seus filhos.
-Não preciso de nada minha senhora.
-Eu insisto !
Em sua banca ela tinha colar, blusa, batom, estojo, borracha, lápis, sapatos, etc. Eu ia escolher um batom, mas a mulher me ofereceu um óculos muito lindo. Ele era roxo e tinha um chapéu ,era a  minha cara!
- Adorei ! Quanto é ?
- Não, é de graça linda! Obrigada pela comida, tenha um bom dia!
-Tchau!
-Tchau!
Quando cheguei  em casa fui direto para a cama. Eu sonhei com um óculos mágico e o que eu poderia  fazer com ele: Eu poderia acabar com a dengue, fazer chover na Cantareira, em São Paulo, acabar com a poluição no mundo, ter saúde, são tantas coisas! Quando acordei percebi que eu mesmo posso fazer esses sonhos virarem realidade!

          Mônica Silva santos





Em um belo dia uma menina que morava em São Miguel  Paulista com sua família, queria muito ganhar um óculos e um dia disse para sua mãe:
-Mãe eu gostaria de ter um  óculos, também gostaria muito que ele fosse mágico.
-Filha eu posso até comprar um óculos para você, mas não será mágico - disse a mãe triste porque não poderia dar o que a filha pediu.
- Tudo  bem mãe ,eu vou comprar bala tá?
- Tudo bem!- disse  a mãe. Então a menina saiu para comprar bala. No caminho encontrou um óculos, a menina ficou muito feliz porque os óculos eram lindos demais.
A menina então,  pegou os óculos limpou e colocou no rosto, neste instante a menina viu uma mulher sendo assaltada. Depois  de alguns minutos o ladrão foi embora, a menina pensou - Seria tão bom se não houvessem mais roubos, voltou para casa.
Quando chegou viu seu pai vendo jornal na TV e os jornalistas disseram que naquele dia não houve nenhum roubo  na cidade, que aquilo  era um milagre, a menina foi para o quarto e pensou – Será que este óculos é mágico?
Então a menina começou a pedir muitas coisas aos óculos: Hospitais melhores para quem não tem condições de pagar, farmácias com remédios baratos, baixar o preço das passagens de ônibus, melhorar a segurança ,a educação, tirar as drogas do mundo, melhorar os convênios médicos, melhorar as escolas em que a diretora e a professora batem nas crianças, que toas as professoras  sejam como a professora Senilda, que  não exista maldade nem guerra no mundo, que não exista descriminação racial porque somos todos iguais.

                  Andrielly Felix

Meu nome é Gabriela eu sou pequena e muito engraçada, tenho um  óculos mágico ganhei no meu aniversário. Eu vejo muita coisa ruim neste mundo, eu  e os meus óculos mágicos queremos mudar tudo isso. Então hoje nós vamos partir em uma viagem pelo mundo e ajudar as pessoas a lutarem por um mundo melhor!
Vejo muitas criança trabalhando, elas têm 9 anos de idade! Acreditam? Eu sei que isso é errado e é com isso que quero acabar. Também quero acabar com o racismo e espero que os meus óculos mágicos possam fazer tudo o que eu desejo. Então tchau pessoal porque eu preciso melhorar o mundo !
                              Fim
                     Heyssel  Silva Fernandes


            Se eu tivesse um óculos  mágico eu faria todo mundo que mora na rua morar em uma casa e que eles tivessem comida todos os dias. Eu faria também os hospitais do SUS serem melhores. Eu também faria as pessoas más, que matam pessoas boas, pararem com isso. Eu faria também, todas as crianças do mundo irem para a escola, ter comida, ter pais que ajudem elas a fazerem as lições de casa. Que as escolas que não ensinam bem  possam ser melhores, que os alunos aprendam a ler e escrever para quando crescerem possam ser alguém na vida.
          Se eu tivesse um óculos mágico, eu tornaria o mundo um lugar bem melhor, onde as crianças pudessem brincar e aprender, onde as crianças imaginassem e vivessem só coisas boas. Bom, eu mudaria o mundo todo, faria com que os animais tivessem um lar onde eles brincassem com seus donos e fossem felizes. Eu faria um mundo de alegria sem violência, um mundo sustentável!


                                 Camila Neves de Brito

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Literatura de Cordel - Professora Fernanda e alunos dos 2º e 3º anos

Em primeiro lugar lancei a turma (2° ano A, 2° ano B- 3° ano A e 3° ano B) um questionamento: Para que serve o dinheiro? Ele compra ,amor,felicidade,ele compra uma família ? O que você faria se tivesse um montão de dinheiro? Os alunos um a um foram respondendo.   Após a explanação das crianças sobre o tema,assistimos ao vídeo baseado no cordel nordestino "A árvore de dinheiro".Por fim todos desenharam usando como recurso o programa Paint.
 
Professora Fernanda



 




segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Robótica

    Entre os dias 28 de setembro e 1° de outubro foi realizada a oficina de robótica para os professores orientadores de Informática Educativa (POIEs) das Unidades Educacionais da Diretoria Regional de Educação (DRE) São Miguel.A formação foi dada pelo professor Rogério Lopes .Nesta ocasião os professores tiveram a oportunidade de utilizar kits de robótica educacional.Assim no dia 30 de outubro foi lançado por meio do facebook :O Primeiro Desafio de Robótica da SME.
     Esse desafio é simples, é para qualquer professor das Escolas de Ensino Fundamental da rede que queira conhecer o trabalho com robótica.
O professor deve montar sua equipe, e cumprir o desafio apresentado pelo ROBIT até dia 13/11. Sua equipe deverá ser formada por 5 alunos, ter meninos ou meninas de turmas diversas dos ciclos Interdisciplinar e Autoral.
Mas só poderá haver uma equipe por escola. Se tiver mais de um interessado,deveram trabalhar juntos para cumprir o desafio!
A equipe da EMEF José Honório Rodrigues é composta dos seguintes membros:

Gabriel Ellerkmann 9° B
Vitor Félix Bruno 9° B
Vitor Nunes Oliveira 9° B
Gabriel Simões 6° A
José Humberto Gomes 6° A



Tirinhas Ensino Fundamental

Tirinhas feitas pelos alunos durante as aulas de Informática Educativa:
Alunos do 2° Ano A : Professora Camila
Alunos do 2° Ano B : Professora Talita
Alunos do 3° Ano A : Professora Adriana
Alunos do 3° Ano B : Professora Jéssica
Site utilizado para desenvolver esta atividade:

http://criancas.uol.com.br/atividades/crie-sua-hq.jhtm
Professora de Informática Educativa : Fernanda


 

Ações do Projeto Sustentabilidade 4° ANO B

ALUNOS DESENVOLVEM AÇÕES PRÁTICAS E REFLEXIVAS SOBRE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

Neste 3° bimestre o grupo do 4° ano B realizou diversas atividades relacionadas com a sustentabilidade.E estas atividades foram expostas como forma de um filme em um painel na escola para que todos da unidade escolar pudessem ter acesso às informações.Primeiramente,estudamos o que são os recursos naturais,tudo o que a natureza pode nos proporcionar. Depois ,analisamos a música " Águas de Março" de Tom Jobim e os alunos foram relacionando os diversos recursos naturais que aparecem na letra da música.Em seguida,começamos a perceber e refletir como poderíamos ajudar nosso ambiemte através da análise dos 5r' s- Repensar, recusar, reduzir,reutilizar e reciclar. Com conhecimentos matemáticos,os alunos construíram um gráfico de barras sobre a quantidade diária de lixo que poderia ser reciclada em suas residências,e também construíram uma tabela sobre o tempo de decomposição dos materiais jogados no lixo ou em locais indevidos.Foram coletadas pelos alunos diversas notícias sobre sustentabilidade,retiradas de jornais,revistas e internet,para verificar os estados brasileiros que otimizam este tipo de assunto. E,por fim, lançamos a campanha do Papa - Pilha na nossa escola.Os alunos,em grupos,foram de sala em sala divulgar a campanha para a arrecadação de pilhas e baterias no nosso Papa- Pilha,com o objetivo de infornar a todos o perigo que estes materiais jogados no lixo ,indevidamente, podem provocar em nosso meio ambiente.

Professora: Djanira de Souza Correia - Texto integrante da Edição 2 de Novembro/Dezembro de 2015 do Jornal Educação em Movimento da Fundação Tide Setubal.


segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Ação Família
Tema :Idosos


   No último encontro que aconteceu em 24 de setembro o grupo Ação Família recebeu a visita de profissionais do IPGG Instituto Paulista de Geriatria e Gerontologia José Ermínio de Moraes localizado em São Miguel Paulista, São Paulo. O IPGG oferece serviços de promoção e assistência à saúde e recuperação de doenças para a população idosa. O instituto conta com centro de convivência, núcleo de reabilitação, núcleo de saúde bucal, assistência médica especializada, assistência farmacêutica, assistência de enfermagem, exames complementares e de diagnóstico.




segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Virada Sustentável 2015

Fundação Tide Setubal participa da 5ª edição da Virada Sustentável


QUALIDADE DE VIDA | CDC 14/09/2015

Nos dias 27 e 28 de agosto, a Fundação Tide Setubal participou da 5ª edição da Virada Sustentável, evento realizado em toda a cidade com o com o objetivo de reunir pessoas, grupos e instituições públicas e privadas que trabalham para melhorar a sociedade e o meio ambiente a partir da sustentabilidade.
No dia 27, o CDC Tide Setubal recebeu uma roda de conversa sobre arte e sustentabilidade. André Palhano, fundador e organizador da Virada, abriu a roda de conversa destacando a influência das artes para estimular práticas sustentáveis. “A arte provoca um novo olhar e relação com a realidade, por isso é importante pensarmos em novas narrativas e estratégias que sensibilizem e mobilizem as pessoas para mudanças de hábitos e comportamentos, enfatizando a força da brincadeira e da diversão para a construção de uma sociedade sustentável”.
Já no dia 28, os alunos da EMEF José Honório participaram de uma série de atividades sustentáveis promovidas pelo núcleo Qualidade de Vida, da Fundação Tide Setubal, em parceria com o Instituto NUA e com a ONG Organicidade. Os alunos do 6º e 7º ano marcaram presença nas oficinas de culinária e sabores, horta, minhocário e sementeira, jogos da natureza onde os alunos aprenderam um pouco mais sobre sustentabilidade ambiental e exploram os espaços da escola.
Izabel Brunsizian, coordenadora do Qualidade de Vida, destaca a participação na Virada da Sustentabilidade. “No Qualidade de Vida trabalhamos para melhorar as relações e os lugares de convivência. Para a participação da Virada Sustentável, pensamos em levar isso para os alunos estimulando toda a turma no trabalho em equipe e no direito de escolha, já que cada aluno podia selecionar qual oficina participar e descobrir um novo jeito de aprender dentro da escola”.
“Nunca tinha feito uma horta, foi legal colocar a mão na terra, mas eu gostei mesmo foi da oficina de culinária onde aprendemos sobre alguns temperos e preparamos os lanches para toda a turma, adoraria ter mais atividades como essa na escola”,  conta a aluna Vitória Cristina, 12 anos, do 6º ano,o aluno Kelvin Alves, 12 anos, confessou que a participação na oficina de culinária foi sua primeira experiência na cozinha”. “Participei dos jogos cooperativos onde aprendemos a trabalhar em grupo. Na oficina de culinária também foi minha primeira vez ajudando a fazer comida, eu nunca ajudei minha mãe em casa, mas agora já posso fazer pelo menos a salada”.
Para Luiz Henrique, de 11 anos, as atividades deixaram o dia de aula mais divertido. “Foi legal sair da sala de aula e aprender brincando. Na oficina de culinária nós preparamos o lanche para toda a turma. Eu gostaria de ter mais aulas assim”.
A gestora ambiental, Claudia Saleme, também realizou uma atividade com os alunos da EMEF onde as crianças puderam trabalhar em grupo para compreender a sustentabilidade no espaço escolar. “Comecei com esse trabalho na Amazônia e contei um pouco dessa minha experiência para os alunos aqui da EMEF José Honório. Através do trabalho em grupo os alunos usaram a música e imagens para compreender um pouco do que é sustentabilidade e da importância de colaborar para a construção de uma sociedade sustentável dentro da escola”.